Lembro que há exato um ano atrás fiz um post de agradecimento por 2012 estar acabando e um novo ano estar surgindo, com uma perspectiva totalmente diferente, querendo que a coisa vida pegasse no tranco. E, permitindo-me todo a previsibilidade do universo, estou aqui escrevendo o post de despedida de 2013. Um tipo de "balanço" da minha vida que, DE LONGE, foi bizarramente melhor nesse ano que no anterior.

Se tem uma coisa que eu adoro é desabafo. No dicionário: "Ato ou efeito de desafogar; folga, alívio, trazer desafogo. Alívio, conforto". E dá pra desafogar contentamento. A gente tem mania de falar de problemas, de dor e sofrimento, desilusão, saudade. Mas... E aquela pequena faísca que alimenta os nossos sonhos e nos transporta ao gracioso momento de transbordar sorrisos? Eu sempre falei que a gente supervaloriza o ruim deixando o bom de lado. Na verdade eu sempre pensei, porque falar (embora muitos discordem), para mim, é difícil. Sou mais das ações e dos ouvidos. E dos sorrisos. E há tempos não escrevia, por isso sempre só pensava. Continuo pensando, na verdade, e as vezes surge aquela dúvida. O que, muitas vezes, nos impede de seguir em rumo a esse contentamento?

Bianca tem apenas 18 anos e já tem um clip super bem produzido logo em seu primeiro single. Eu particularmente gostei bastante do seu trabalho e aposto em seu futuro, principalmente por ser uma cantora nacional com um estilo musical autêntico por aqui. As músicas dela são autorais, e confesso que estou bastante curiosa para ver o que há por vir dessa voz de doce e música suave!

De um tempo pra cá as coisas ficaram meio malucas. Não que antes do último post estava tudo estável, tranquilo e satisfatório (não mesmo!), mas muitas coisas aconteceram desde então e estou tentando me acostumar com a realidade. Estranho esse sentimento, visto que nada muito ruim aconteceu, assim como nada estonteantemente maravilhoso. Algumas boas conquistas apenas, algumas boas percepções de vida, alguns prazos se finalizando e ansiedade, para o novo e bom, a mil. Ah, sonhos... Sonhos que servem de motivação, sonhos que me fazem olhar o alvo e me movem para alcançá-lo. Tenho incluído cada vez mais em minha vida a possibilidade de realiza-los.

Tenho muitos planos para esse blog. Percebi que tenho tantos planos para ele quanto para minha própria vida. É engraçado, fiquei exatamente 42 dias sem postar nada por aqui, mas já estou com um layout novo quase pronto, muitas ideias e muitos textos para serem postados. Acho que é uma mistura de felicidade momentânea, conteúdo, tempo livre, amigos e noivo tentando me fazer bem e me deixar feliz, aulas, provas e trabalho (não tenho um trabalho fixo ainda, mas ajudo meu noivo quando posso e como posso). Tudo isso junto pode levar uma postagem ao ar, ou não. Mas não quero me importar muito com isso. Percebo que há pessoas que visitam o blog por gostarem dele, e não acho que essas pessoas me largarão por um pouco de ausência. Sinceramente, prefiro ficar um mês ausente a encher esse espaço com posts vazios e sem graças pra mim. E, de um tempo para cá, era tudo o que eu podia oferecer. Por isso não o fiz.

Se você não assiste à novelas, provavelmente alguém da sua família assiste e, por acaso, já viu esse rostinho no horário nobre. Se assiste, aí fica fácil. Mas, se você não se encaixa em nenhuma das opções, não se preocupe: eu resolvo isso.

O Já Ouviu? da vez é sobre um artista revelação (na minha opinião!) que, além de ator, também é músico. Thalles interpreta Johnathan, o filho do vilão Félix (Mateus Solano), na novela Amor à Vida. O garoto tem 19 anos e é muitíssimo talentoso. Ele nasceu em Porto Alegre e aos 7 anos de idade começou a estudar teatro e não o largou mais. Já fez vários espetáculos, como "A Vida Após o Casamento", "Parem o Mundo que eu quero descer" e "MPB Revista", que lhe rendeu o prêmio Primeiro Passo de Melhor Ator Coadjuvante. 

Eu gosto dessa sensação. Acho uma delícia sentir o sol da manhã com esse ventinho gelado como se fosse a coexistência de dois opostos: alegria e tristeza, quente e frio, amor e ódio, bem e mal. É como se fosse possível escolher entre os dois e, então, adaptar seu estado de espírito a favor de seu equilíbrio emocional. Adoro, simplesmente. Floresce o frescor da vida, motiva os nossos sonhos e noz faz sorrir para a natureza, sem nenhuma razão a não ser transmitir o que estamos sentindo. Um momento como esse, principalmente, dá boas vindas ao dia que surge, nos mostra a importância de aproveitarmos o agora para começar aquilo que estamos adiando há dias ou há meses.

Andando apenas por andar, ela buscava sentir o vento gelado e selvagem em seu rosto e a calmaria em sua mente. Também queria muito escutar a música do dia através de cada passo progredido, de cada olhar trocado, de cada sorriso espontâneo e de cada canto de pássaro - embora fosse difícil naquela frieza de dia, naquela amargura de vida. Continuou seu rumo.

Ela não sabia muito bem porque tudo aquilo acontecia. Também passou a duvidar se tudo o que lembrava era verdade ou se ela apenas acordara com uma memória que lhe fora dada para um teste, como se a vida fosse um reality show e ela fosse a protagonista. Muitas coisas passaram por sua cabeça. Pensou então em usar o fone de ouvido no ultimo volume e seguir sem atenção, já que os olhares trocados eram vazios, os passos não tinham um destino certo, os sorrisos não lhe significavam muita coisa e os pássaros aguardavam em seus ninhos por um pouco mais de luz.

Quando eu era apenas uma criança tive vários pequenos sonhos, dentre eles: ter uma casa na árvore, ser cantora, conhecer o meu "príncipe" em minha super festa de aniversário de 15 anos - que também era um sonho - e que ele seria o meu companheiro pro resto da vida. Adorava idealizar tudo, e em minha cabecinha eu estava certa de que tomava conta de cada detalhe para que tudo acontecesse como eu queria. 

Infelizmente cresci um pouco e vi que nada daquilo parecia um sonho alcançável. Eu não tinha uma árvore só pra mim. Também não tive condições de fazer a minha festa de debutante e, consequentemente, nada de príncipe. Obviamente eu era a única pessoa que achava que eu cantava bem, e ainda por cima o maldito "Karaokê" sempre super agudo deixava a minha voz irritante nas festas de família. 

Hey Folks!

Quero apresentá-los um filme que assisti recentemente e amei! Meia Noite em Paris foi escrito e dirigido por Woody Allen, um cineasta que tem todo o meu respeito:  gosto bastante dos trabalhos que conheço em que ele está envolvido. Além de Allen, o filme também conta com grandes profissionais que admiro muito, como o Tom Hiddleston (♥), Rachel McAdams, Carla Bruni, Owen Wilson e Marion Cotilard.

A história do filme gira em torno dos pensamentos, desejos e sonhos de Gil Pender (Owen Wilson), um roteirista contemporâneo que quer tornar-se um escritor de sucesso, não tendo o apoio que deseja de sua noiva Inez (Rachel McAdams). Durante uma viagem com a família dela, devido aos negócios de seu futuro sogro, Gil pretende ser inspirarado pela "Cidade da Luz" que tanto é apaixonado e, enfim, concluir o seu romance. 

Você é assim, um sonho pra mim, e quando eu não te vejo... OPS! Música errada. Se bem que até daria certo nesse contexto...

Senti sua falta. Dessa vez mais do que nunca. Isso porque precisava de você para me acalmar, os dias que passaram foram dias de cão. Não que na sua presença a situação vá melhorar completamente - na verdade é o que eu espero, mas não costumo criar expectativas - mas com você o sufoco é menor, passo a ter um ar pra respirar e pensar mais tranquilamente.

Lembro de nossas manhãs assistinho Power Rangers, Hamtaro, Hanna Barbera e Cartoon Cartoons. Depois do almoço, costumávamos nos encontrar com as meninas para assistir um filme, comer tranqueira ou até andar de skate com os meninos, encerrando a tarde assistindo Disk MTV ou qualquer outro programa que passasse o clip das músicas que gostávamos. As vezes ficávamos só eu e você desenhando layouts para nossos blogs, criando mundos e pipocando ideias, aprendendo o que nenhum curso poderia nos ensinar: a arte de manipular a vida e quem éramos virtualmente, sem preocupações.

Dentre tantas possibilidades, parece que escolhi justo aquela que não deveria.

É estranho como a vida pode tomar rumos que nunca imaginamos. Quando somos mais novos novos, crianças cheias de sonhos, sempre vemos uma longa e bela vida pela frente com muito amor, sucesso e realizações, sem pensar se haverá um momento em que tudo ficará desorientado, fora de curso. E não, nós nunca estamos preparados para caso isso venha a acontecer.

Talvez isso seja um aprendizado. Talvez isso aconteça para nos fortalecermos como ser humano. Se for assim, todos passaremos por algo parecido um dia, inevitavelmente, a não ser que existam vidas perfeitas - mas eu sou cética em relação à isso. Talvez isso seja um carma. Talvez isso seja má sorte de alguns, aqueles que foram esquecidos e deixados à margem de toda consequência ruim das coisas criadas pelo ser humano, principalmente pelos que tem a sorte que nos falta. E, preste atenção, muito do que vivemos é antropologicamente modificado. A maneira como pensamos, o que fazemos e o que queremos sempre tem e sempre terá a influência do sistema criado pela sociedade, embora nem percebamos isso. É clichê, mas é verdade. Quanto mais tentarmos fugir, mais esse monstro virá atrás de nós. Já me conformei. Ou não. Acho que na verdade eu não consigo concluir muito sobre isso em um mundo em que parece que sou apenas o coadjuvante de minha própria história.

Sinto que não posso deixar isso acontecer. Sinto que tenho que fazer algo para salvar minha existência. Sinto também que não sei por onde começar para consertar isso. As vezes penso que nada que eu faça trará resultados, pode ser que eu só piore a situação. Cansei dessa incerteza. Cansei de pensar que no final tudo dará certo, que valerá a pena. Cansei de pensar "Tenha Paciência". Parece que minha mente viciou nisso.

Talvez eu tenha um carma.

Ou talvez eu fique bem.

Dentre tantas possibilidades, parece que eu preciso reinventar a minha vida.

Hi folks!

O post de hoje é para falar sobre uma nova parceria da cantora Lily Allen.

Aliás, alguém aí sente falta dela?

Se sim, acho que tenho uma boa notícia!

Ela estava em uma longa pausa em sua carreira e chegou até a dizer que queria aposentar-se da música. Mas, para a sorte dos fãs, entre esse ano e ano que vem a cantora, que possui um som pop recheado com humor crítico, estará de volta e deseja ser reconhecida pelo nome que passou a usar depois de casar-se com Sam Cooper: Lily Rose Cooper. No momento ela tem trabalhado lentamente em suas novas músicas e diz que o trabalho só sairá quando estiver 100% de seu agrado, sem pressa, e que será bem diferente de tudo o que já fez.

A novidade é que, mesmo concentrada em músicas que refletem sua nova realidade de vida, Lily anda fazendo pequenas participações em trabalhos de outros artistas (para não morrermos de saudades!) enquanto seu CD não sai. Em 2011, uma música da cantora já havia sido reaproveitada por T-Pain, em sua música "5 O'Clock" (clique aqui para ver o vídeo). Agora, Lily fez uma participação pra lá de interessante no novo single da cantora P!nk, True Love, cujo clipe foi lançado nessa semana. Vamos conferir?

Domingo passado, dia 23 de junho, a cidade de São Paulo foi palco de um big evento: o 17º Cultura Inglesa Festival. O festival é um evento realizado pela Cultura Inglesa com o intuito de trazer um pouco da cultura britânica através da música, cinema, dança, teatro... Já trouxe grandes bandas como Franz Ferdinand, The Horrors e Miles Kane e, dessa vez, as atrações principais foram a banda The Magic Numbers e Kate Nash. 

Quando soube que a Kate viria pro festival, imediatamente corri pra contar para uma amiga e confirmar nossa presença. Até então muita notícia sobre o festival rolava até que... Tcha-nã! Descubro na pagina do The Magic Numbers no facebook que eles também viriam pro festival! Pesquisei rapidamente na internet sobre a notícia e pronto, minha presença já estava mais que confirmada!

Olá pessoal.

Quebrando o clima do outro post e, claro, falando sobre esse momento histórico que estamos vivendo, resolvi fazer esse post.

Tenho muitas ideias rolando pela minha cabeça. Tenho muito pra falar, tenho mundo a sentir: orgulho, medo,  amor, raiva, ânimo, ódio e ansiedade. É tanto sentimento que nem consigo explicar. Já chorei muito hoje, vi coisas horríveis, mas o que mais me deixou feliz é que descobrimos que o brasileiro não está mais na geração coca-cola de outrora. O Brasil acordou! E, ao invés de escrever um texto bonito, emocionante e com palavras elaboradas, vou compartilhar o trabalho de muita gente que pensa como eu e levar a quem ainda não tiver recebido a mensagem de que o buraco é BEM mais embaixo.

Não sei se continuo tensa e preocupada com tudo o que anda acontecendo na minha vida ou se me ergo e foco em cuidar do que pode e deve vir por aí. Tenho um único pedido a fazer para os leitores assíduos:

Desculpe-me.

Gente, só vivendo mesmo as coisas no meu dia a dia para saber a bagunça que é a minha vida. O pior é que eu preciso muito me ocupar com outras coisas, preciso de hobbies que não sejam deixados de lado, preciso parar de sofrer com dúvidas e inseguranças, preciso "chacoalhar" minha mente e dizer a mim mesmo: "Vamos lá!", porque, convenhamos, viver só de obrigações e responsabilidades sem dar um tempo para o lazer é levar a gente em direção à improdutividade.

Eu queria agradecer muito aos que, mesmo eu não estando postando coisas novas, sempre visitavam aqui para saber se tinha novidade no blog, vocês não me abandonaram e eu devo isso a vocês. Devo também visita a alguns blogs, como sinto falta de olhar o que vocês andam pensando e o que estão aprendendo para compartilhar comigo também! Eu vou me esforçar e dar o meu melhor, não quero nunca mais que esse espaço seja deixado de lado.

Queria avisar que estou de volta. Eu realmente preciso desse espaço aqui pra tornar tudo menos difícil.

Saindo daqui irei retribuir os comentários de vocês =)

Acho que todos vocês concordam comigo em pelo menos uma coisa: descobrir o nome e o artista daquela música que você ouviu em algum lugar várias vezes (e que quando ouve adora ainda mais) é uma das melhores sensações! Principalmente aos apaixonados por música. E eu descobri essa banda depois de muito tempo que uma de suas músicas ficou em minha cabeça.

O assunto de hoje é uma banda indie da Califórnia formada por Nik Hughes, Alice Katz, Simon Katz, Sam Martin e Tasso Smith. Simon e San se conheceram na Universidade e faziam parte da banda Iglu & Hartly que entrou em hiatus em 2011, deixando o caminho livre para que Simon e San se reunissem a mais três amigos para um novo projeto: Youngblood Hawke. Até então eles têm apenas um EP gravado, lançado ano passado, que leva o nome da banda. Eles já abriram os shows da Strangeland Tour da banda Keane. Adorei muito as músicas deles!

Como eu conheci?

Tenho um irmão de 10 anos viciado em futebol e, não contente em jogar bola, é viciado em jogos de futebol de videogame também. A música "We Come Running" é trilha sonora do Fifa 13 (que, por sinal, tem uma trilha muito legal!) e, de tanto ouvir enquanto ele jogava, eu não me contive e fui pesquisar. Descobri a banda, ouvi outras músicas e digo: estou satisfeita! Além de me viciar em "We Come Running" agora eu terei mais uma banda no meu iPod :)

Se tem um artista que tenho prestado bastante atenção, é Clint Eastwood. Talvez porque meu noivo quando cisma com um ator/diretor ele vai querer assistir toda a filmografia do sujeito (só ele? haha). E eu, claro, sempre acompanho. Ele descobriu esse filme a pouco tempo e, depois de tanto tentar, conseguimos assistir o filme no sábado e já vou logo dizendo: eu amei!

preconceitos contra seus vizinhos imigrantes. Seus filhos não se importam muito com ele, e quando ligam é só por interesse. Isso faz com que ele aproveite seu tempo ocioso apenas consertando coisas, brincando com sua cachorra, lustrando seu Gran Torino 1972 e bebendo sua cerveja.

O dia já amanheceu. O telefone não toca, eu não sei onde você está. Eu preparei o seu café da manhã: aquele capuccino com canela e bastante açúcar e o pedaço de bolo de baunilha com raspas de limão que você adora estão te esperando lá na mesa. Fiz com muito carinho, eu sei que você gosta. Sei também que ontem você estava muito feliz quando saiu. Colocou a sua melhor roupa, fez aquela maquiagem que tanto treinou durante a semana, reuniu seus melhores amigos e pronto, situação perfeita para comemorar aquela conquista maravilhosa. Ah, como sinto orgulho de você. Estava completamente linda na foto que tirei ontem antes de você sair. Um magnífico sorriso, exalando felicidade. Tudo o que conquistou, você merece. Lembro de quando era apenas uma criança que sonhava - aqueles sonhos são muito pequenos perto do que você já conseguiu. Ah, como sinto orgulho de você! Tenta não demorar, o café pode esfriar. Eu já estou morrendo de saudades. 

Volta logo, por favor.

Marcela Oliveira.

Oiiees!

Primeiramente gostaria de agradecer por atingir 100 seguidores! Saibam que sempre serão bem vindos por aqui, assim como os que estiverem conhecendo o blog agora e os que vierem a conhecer. Muito obrigada!

Sobre escrever... Bem, minha história com papel e lápis na mão é longa (não vivo sem!). Escrevo desde pequena, amava fazer redações na escola e escrever sobre temas aleatórios. Até que resolvi fazer faculdade de exatas e deixei essa minha paixão de lado. Uma pena (ter "deixado a escrita de lado" e não "fazer exatas", rs), acredito que eu poderia ter crescido muito de lá pra cá, e talvez conquistado muita coisa se eu não tivesse parado, mas nunca é tarde para começar de novo, não é?

Esse foi um dos motivos que me fez criar o blog (saiba mais sobre ele aqui). Como a maioria dos blogueiros, eu já tive vários blogs que não deram certo por desânimo e descuido, mas farei o possível para que isso não aconteça por aqui! Criei esse espaço com projeto e convicção, se não der certo será uma das minhas maiores frustrações! hehe

Por isso, além de postar coisas que gosto, como música, cinema e etc, eu vou postar algumas das coisas que escrevo e criarei uma sessão em um menu ao lado pra isso! Espero que gostem :) 

Para inaugurar, segue uma de minhas relíquias! Uma poesia escrita em 2007/2008.

Oi pessoal, tudo bem?

Semana passada eu percebi um considerável número de contatos no facebook compartilhando um vídeo bastante interessante (o suficiente para eu conferir). Depois de assistir e pensar um pouco - objetivo mor da mensagem - eu decidi escrever sobre ele, já que muita coisa tá cada vez mais clichê, assim como também há muita coisa sendo ignorada.

To meio atrasada no assunto, pelo que vi dos uploads no youtube, o vídeo está na internet desde o meio do ano passado. Mas, assim como eu estive atrasada, acredito que muitos também estão e gostaria sim de divulgar o vídeo, acho super válido! Então... Apertem o play que a gente conversa :)

*O vídeo foi feito por Deivison Pedroza.