Eu escrevo

Sertão (#PHPoemaday - Dia 11)

quarta-feira, junho 11, 2014

Sertão
Que abriga o amor
Que me traz saudade
Do que ainda não conheci
Da sofrida infância
Da mãe trabalhadora
E dos avós batalhadores

Sertão
Que faz muito calor
Que me traz tranquilidade
Da horta que alimenta
Na chuva tão esperada
Ou do café no fim de tarde
na casa da vó.

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Tema 11: O Sertão.

Eu escrevo

Soneto no Mar (#PHPoemaday - Dia 10)

quarta-feira, junho 11, 2014

Palavras imensas que drenam a alma
transformando vidas contando o que sobrou
Da guerra estreada com a fé que restou,
no estopim, enfraquecendo a calma

Seus pesares são tão leves quanto o ar
Tristeza tão grande que a falta nelas gerou
São amores verdadeiros que o destino levou
Esperança perdida e procurada no mar

Essas mulheres que temem o passado
Vivem sonhando por paz no futuro
E poder colocar em dia o carinho atrasado

O oceano agora carrega o sussurro
Daquela que agora é apenas afeto desejado
e que dorme em lágrimas num sono inseguro.

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Tema 10: O Mar.

Eu escrevo

Envelhecimento (#PHPoemaday - Dia 9)

quarta-feira, junho 11, 2014

O tempo que foi agora
Não volta outra hora
Perdeu-se no espaço
Ou no vazio sem dimensão
Ficaram apenas lembranças
Agradáveis ou não
Para que crescesse, enfim
O escritor que há em mim

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Tema 9: Velhice.

Eu escrevo

Infância (#PHPoemaday - Dia 8)

quarta-feira, junho 11, 2014

Criança
Da luz o sorriso, matéria que alegra
Carisma que se prende na inocência que inspira
Se forma tão lenta, tão rápida se cria
Quando dá-se conta de sua existência
Sofre calada por não ter pedido para existir
E se sentir criança

Infância
No tempo perdido, o espaço sagrado
Raízes se soltam no amadurecimento que intriga
Se dança no escuro, tão claro suplica
Para que o instante congele e mantenha
Sempre cravada na vida em memória
A vivência de infância.

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Tema 8: Infância.

Eu escrevo

A Minha Maçã (#PHPoemaday - Dia 7)

quarta-feira, junho 11, 2014

Não sou Bandeira para descrever-te, maçã.
Julgo humildemente meu eu, tento calmamente me superar.
Estimulo meu devaneio ao fim de tarde com o teu cheiro
Para que de ti, sozinha, eu possa me alimentar
Na solidão, que então a minha noite comece
Desipnotizando-me e permitindo-me levantar
E num pistar de olhos, salgadamente lacrimejo
Na ansiedade de meu desejo saciar.

Querida maçã, estou chegando.


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Tema 7: Um objeto inanimado.

Eu escrevo

Azul not Blue (#PHPoemaday - Dia 6)

quarta-feira, junho 11, 2014

Azul que me ilumina, por que te fazem o mal? Fazem de ti a cara da fossa, da dor e solidão. Eu não acho normal, pois faz-me bem, colore o céu e o mar durante o dia e tinge meus sonhos, músicas e anseios em formas de palavras durante toda a vida. Está em todos os lugares. Quando dizem que és fria, acho que se referem ao seu frescor, pois sem você não existiria calmaria em uma tarde de verão. Cor da paz, espectro que contrasta meu cabelo e minha pele, esteja, seja e harmonize. Porque, para mim, és a cor da alegria, que neutraliza o tudo com o infinito.

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Tema 6: Azul.

Eu escrevo

Esperando na Chuva (#PHPoemaday - Dia 5)

quarta-feira, junho 11, 2014

Presa na verdade que me ronda, sinto-me impossibilitada de fazer as verdades alheias. Se eu pudesse, abraçara o mundo, faria das partes o todo que acho mais bonito. Veria sorrisos sinceros exalando claramente a felicidade de cada um e sorriria também, porque até os sofredores natos e os dramáticos seguiriam alegres, pois a única angústia que existiria seria a de não existir tristeza. Seria um universo irônico ao que vejo lá fora e aí estaria o maior gracejo de todos. Abraçaríamos uns aos outros com compaixão e deixaríamos de lado a inveja, a soberba e a ganância, pois neste mundo todos teriam seu espaço e suas conquistas. Deitaria na grama ao pôr-do-sol todos os dias e, ao anoitecer, agradeceria somente porque eu não teria mais o que pedir.

De tanta tristeza enjaulada, tento desprender-me calmamente dessa verdade que mais parece mentira, da que me nego a acreditar por teimosia. Com isso, acabo acordando os monstros que eu mesma criei para que me auxiliassem nessa jornada, mas que acabaram aterrorizando a mim mesmo. Com o auxílio dos homens lá fora, eles criam uma legião de segredos e trapaças, agindo contra a minha fé e tirando-me o sono. Penso que poderia ser mais difícil, mas questiono-me como poderia ser mais fácil. Sentada na poltrona com a cabeça apoiada no vidro, reflito, a cada pingo de chuva, maneiras de fazer a minha parte, mas os trovões acontecem e me acordam, novamente, para a realidade. Pela janela, marginais que só querem dignidade são julgados por algo que não é totalmente sua culpa. Vejo, ainda, o cinza dos ternos que vestem cérebros analíticos que são usados apenas por próprio benefício. Procuro, assim, por aqueles que, como eu, vivem na margem da linha tênue entre esses dois últimos exemplos e que anseiam diminuir essa diferença. Acredito sermos poucos, mas acredito que podemos ser maiores que a maldade do mundo.

Infelizmente encontro aqui dentro uma garota pequena. Tão pequena quanto inversamente é a crueldade das pessoas. Daqui pra fora, pela janela do mundo enxergo o ontem, hoje e o amanhã, com a frieza e a crueldade do homem. De lá pra cá, pela minha janela enxergo uma garota sonhadora desapontada com aqueles que são extremamente parecidos com ela biologicamente. Me entrego à esse medo de viver ser humano e ver o pior se concretizar e fecho os olhos, torcendo para que o que eu faça seja o suficiente, e espero o futuro acontecer.


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Tema 5: Pela Sua Janela Hoje.

Eu escrevo

Mistura (#PHPoemaday - Dia 4)

quarta-feira, junho 11, 2014

Audrey Hepburn, Rachel McAdams, Marion Cotillard.
Johnny Depp, Tom Hiddleston, Robert Downey Jr.

Feminilidade, carisma, elegância, poder e estranheza.

Neil Gaiman, Douglas Adams, J. K. Rowling.
Tim Burton, Woody Allen, Clint Eastwood

Nerdice, paralelismo, comédia, magia e inteligência.

Mozart, Beethoven, Wagner, Villa Lobos
Beatles, Johnny Cash, Elvis Presley, Bob Dylan

Paixão, turbulência, rebeldia, sentimento e autenticidade.

Albert Einstein, Galileu Galilei, Júlio Verne
Immanuel Kant, René Descartes, Platão

Ciência, descobertas, conhecimento, curiosidade e visão.

Cinema, música, literatura, arte.
Astronomia, planeta Terra, novidades e redescobertas.

E assim, de muitas paixões, se faz uma garota.


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Tema 4: Sua Paixão.

Eu escrevo

O Espelho (#PHPoemaday - Dia 3)

segunda-feira, junho 09, 2014

Era 2h da manhã quando ele caiu da cama. Inevitável consequência de uma noite que, mesmo havendo mal começado, fora completamente mal dormida. Não sabia se de alguma forma conseguiria voltar a repousar. A mente perturbava o pensamento de existência e, por osmose, prosseguia respirando como aquela que dali em diante jamais faria. Simultaneamente, o planeta ainda girava e o Sol ainda brilhava. Ele sabia disso porque através das cortinas esvoaçantes, causa do sopro de desgosto trazido pela natureza, entrava a luz daquilo que refletia como um espelho a grandiosidade do astro. Em sua fase minguante, o satélite encolhia-se em penumbras como queria fazer o homem ao deitar-se na noite anterior. Pensou em como alcançar esse estado ao levantar-se do tombo. O mundo girava diante de seus olhos e sua cabeça pesava tanto quanto a consciência.

Sentou-se na cama e respirou tão fundo quanto a dor no peito permitia. Seu pesar era quase fingido, ser humano o trouxe um pouco de dignidade, ainda que mínima. Relembrou as últimas horas e deixou desprender de si uma única lágrima. Desonrara sua mãe, sua senhora que partira não há muito, e que havia penado ao transmitir ao filho os valores que tanto presava. Num súbito praticamente involuntário, levantou-se em direção ao banheiro. Não enxergou-se no espelho, estava coberto de vergonha e de cansaço devido à sua vida mesquinha. Fazia tudo certo. Não cabulava o trabalho, das 8h as 18h era mais um braço para a multinacional que o sustentava. Lhe parecia errado, mas nunca questionava. Lavou o rosto com aquela água fria, liberando a maior pressão possível da torneira para que fosse possível lavar cada camada de sujeira em seu rosto. Lavou os olhos e então passou a enxergar, mas ainda estava lá o desespero, o desgosto, a vergonha, o medo. Nem a água mais pura ou o solvente mais forte poderia levar do seu corpo toda aquela imundice.

Quarenta e muitos anos do sujeito não fizeram dele a melhor opção para se formar uma família. Sem filho, sobrinhos ou amigos que suportariam seus vícios, a vida vazia era preenchida por cartas de baralho, doses acentuadas de gin e tônica e a mínima esperança de se ter uma companheira que não precisasse ser paga para lhe dar bom dia. Seu banheiro refletia todo o cuidado da vida que ele podia comprar. A limpeza impecável era mantida diariamente conforme regras ditadas pela governanta.  Sua escova de dentes estava sozinha em um suporte abaixo de um pequeno armário cor de grafite que guardava, entre itens de higiene como algodão, creme dental, curativos e hastes flexíveis, o combustível para sua simpatia com a clientela e fornecedores, armazenados em forma de cápsulas. Ao se olhar novamente pelo espelho, milimetricamente ajustado para a reflexão de um homem de meia idade com cerca de 1,87 metros, observou que, não bastasse a solidão de viver em um apartamento de 300 metros com a companhia esporádica de uma mulher de 54 anos que lhe era serventia, havia tirado a possibilidade de concretizar o sentimento mais próximo de paixão que já havia experimentado.

Piscou diversas vezes lubrificando os olhos e mirou-os, novamente, desacreditado. Não havia mais o que fazer. As dúvidas eram concretas, os sonhos estavam atrasados e estrago estava feito. Gentileza nunca fora seu forte, em sua mente neste mundo cada um era por si. Agora então, mais do que nunca. Não conseguia enxergar propósito dali pra frente, bolou planos e estratégias mas sentiu preguiça em realizar cada um deles. O copo de vidro que encontrava-se em seu lado direito encaixou-se em seus dedos grossos e enrugados. O turbilhão de pensamentos acentuava a sensação de fim e cada vez mais latejava a sua cabeça. Gritos, sussurros e súplicas de uma dama perturbada fazia tudo girar mais e mais até que soltou o seu próprio grito. O mais forte que já ouvira, que saíra do seu interior exalando a mediocridade vivida todos esses anos.

O que antes era um copo e um espelho eram agora cacos de vidro e reflexos despedaçados exibindo a desordem em que a sua vida se encontrava. Permitiu-se lentamente chorar e soluçar de ódio, remorso, amor e arrependimento, sem ordem e sem limite, como nunca havia feito antes. Permitiu-se sofrer sem vergonha, amolecendo suas pernas e caindo de joelhos olhando para o chão. Se antes só queria dormir, agora queria sumir, o que não queria era ver a sua exposição diante da sociedade dali pra frente. Os dedos enrugados pressionaram um pedaço considerável de vidro que foi de encontro ao pulso, caindo por completo no chão rústico coberto pelos cacos daquela noite. Ao se encontrarem, diria que também fez com ele o que fizera com ela. Talvez ela compreendesse e então o aceitaria. Sem forças, tombou de lado sua cabeça e, em seu reflexo em uma das partes perdidas do espelho, observou sua vida inteira. E, partir daquele momento, jamais seria o mesmo.

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Tema 3: Espelho.

Eu escrevo

O Céu de Outono (#PHPoemaday - Dia 2)

domingo, junho 08, 2014

O céu não se define em cor
Na vida de quem a vida colore
Mesmo que pouco em mim escore
É de muito fazer sonhar

Marte ou Saturno fazem brilhar
O meu zênite, ou meu teto,
Fazem querer com todo afeto
Iluminar o meu caminho

Se aproxima com carinho,
Deslumbrante céu de Inverno
Cor de Antares pego terno
E pinto a vida com amor

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Tema 2: O céu de hoje.

Eu escrevo

Meus Gêneros Literários (#PHPoemaday - Dia 1)

domingo, junho 08, 2014

Eu sou lírica. Me exalto em sentimentos despindo-me com curiosidade e escondendo-me na exposição. Sou rosa quando reajo e sou branca sem emoção. Às vezes sinto incomodar outrens quando respiro com a cabeça nas nuvens. Meu universo não é grande, cabe quem eu achar que deve e me encontro onde estiver a minha força, meu sonho, meus amores. Vou aonde quiser mas fico presa à todo reflexo externo de medo e ansiedade do mundo, que me englobam tão categoricamente quanto eu não consigo fazer comigo mesma nos outros que são de minha importância. Em meu momento o tempo não passa e meu espaço se torna coordenada do que passar de minha angústia ou de minha calma. Eu sou música, o canto que vem de dentro e o sussurro que vem de fora. Sou ritmo, eu danço no mundo em silêncio e medito em estridentes pensamentos. Sou o exemplo de auto expressão na vida e, a cada contentamento, adversidade, ventura, martírio e glória, me anuncio violentamente.

Eu sou épica. Narro histórias e crio fantasias que alimento com o sonho de ser o que não posso. Piso no chão e em um instante narro o meu vôo à infinitos lugares que nem faço ideia que existam. Eu os crio e os adéquo à realidade que eu quiser. Eu nasci, eu vivo e um dia morrerei. Estou certa em querer seguir em frente, vivi momentos para errar e assim aprender com as consequências. Já fui velha, sou criança e nunca me senti adulta. Ando rapidamente e em largos passos e para ver se o tempo congela, mas não se engane como eu: não podemos nos esquivar do inevitável. Se eu não caio, eu não levanto, e o instante não existirá se não houver abstração. Sou merecedora de paz, sofredora do cotidiano, estudante de mim mesmo, quem sabe um dia eu aprendo. Eu sei o que eu faço e percorro caminhos traçados com o único objetivo de continuar vivendo. Eu sou um conto de ansiedade e um romance desanimador. 

Eu sou dramática. Eu também conto minha história em palavras dialogando comigo mesma. O seu externo influencia o meu humor e meu interno influencia a sua comédia. Sou dona do meu roteiro, mas não dirijo completamente a minha obra porque, embora eu tenha controle sobre minha vida, nem sempre narro os detalhes e você, espectador, recebe minha informação e dela extrai o que sua mente permitir. Sou consequência da causa de feridas, erros e acertos, alvos atingidos e retrocessos dentre infinitas possibilidades e escolhas. Sou metamorfose constante, crescendo e aprendendo com minha versão anterior, criando a próxima pessoa que posso ser sem perder os valores e princípios de sempre. Modificando com o tempo, me vejo avançando no drama constante como uma flor que cresce paulatinamente ao ser regada ou, também, como em um thriller acelerado, fugindo dos monstros ao meu redor. Sou autônoma em minha vida, tonando-me um contraponto ao que todo mundo espera que eu seja.

Sou, enfim, ode à minha existência e tragédia nem não triste. Sou canto e acho graça, sou a comédia que me deixa triste. Sou uma epopeia de mim mesmo.

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Tema 1: Autorretrato.

Lacrymosa

De roupa nova, agora Lacrymosa!

domingo, junho 08, 2014

Post cheio de novidades! Gosto assim :) 
Em alguns posts atrás eu vivia dizendo que estava tramando coisas novas para o blog. Sou tão chata indecisa que não consegui colocar aqui o que eu estava tramando! Eu tinha editado um layout bem interessante, mas ele era tão interessante que eu enjoei de tanto trabalhar nele. Quase agora, quando estava mudando o layout, eu desisti e decidi que queria algo mais simples e objetivo do que eu havia feito. Mudei tudo e cá temos a nova carinha do blog M de Marcela... ops! Agora é Lacrymosa

Também troquei o nome do blog. O título M de Marcela era bem legal, eu gostava bastante, mas sentia que era pessoal demais para o que eu queria transmitir aqui no blog em um futuro próximo (e também já tinha visto muitos "M de AlgumaCoisa" por aí). O nome transmitia bem a ideia do blog de ser algo relacionado ao meu mundo, ao que penso e ao que sinto, mas misturado a isso tudo, quero falar do que tem no mundo a fora, o que acontece por aí além da janela do meu quarto. Com isso, senti a necessidade de dar um up no título do blog (minhas redes sociais pessoais continuam @M_deMarcela). Além disso, queria deixar esse espaço um pouco mais abrangente para que, aos poucos, eu pudesse convidar algumas pessoas para colaborarem com textos e gostaria que elas se sentissem em casa também. Enfim, depois tanta explicação, cheguei ao Lacrymosa, a mesma essência do blog M de Marcela mas com uma carinha mais de mim (acreditem =P).

Além do nome novo, criei a identidade visual junto com o Estúdio Sansone Arte e, desse brainstorm, saiu o logo do blog! Eu estou apaixonada por ele e, ao contrário do outro layout que eu estava fazendo, eu não enjoei, hahaha. O que acharam? Gostaram?

Por último, não menos importante, reservei o mês de junho apenas para posts relacionados ao desafio Poem a Day (descrito aqui). Até posso postar algo entre os dias, dependendo de como estiver o meu tempo, mas não é essa a minha intensão. Como estudo e trabalhado a mil quilômetros da minha casa, estou usando meu tempo em transporte público para escrever os meus textos e, como eu costumo chegar tarde e dormir pouco, provavelmente postarei todos os textos da semana no final de semana, salvo quando sobrar algum tempinho. Estou bastante ansiosa para ver no que vai dar!

Espero que gostem do rumo que o Lacrymosa vai tomar. Eu não vejo a hora!
Comentem o que acharam de tudo isso. Vou adorar saber =)
Bisou, bisou,

M.

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